terça-feira, fevereiro 27, 2007

Estado da NAÇÃO

Após a vitória do "sim" no referendo "fracturante" sobre a despenalização (na verdade uma liberalização) do aborto e quando o Ministério da Educação propõe, entre os critérios de pontuação dos candidatos à nova categoria de professores titulares, a falta de assiduidade "independentemente da sua natureza", como reza o artigo 8.º 11.b) (incluindo licenças e dispensas, por doença, maternidade, amamentação, assistência a familiares, nojo, formação, cumprimento de obrigações, etc.) , caso único — e ilegal — entre as profissões em Portugal, transcrevo um comentário de uma leitora à notícia do Público online a este propósito. Sintetiza brilhantemente o estado do do Estado e da nação portuguesa. Em particular sob a governação socrática, pouco inspirada porém na filosofia do antigo homónimo de Atenas, que esse dizia "só sei que nada sei", ao seja, tudo estaria por descobrir e investigar mais. O Sócrates português, e seus inspirados ministros, pelo contrário, pro-activamente agem como se soubessem que tudo sabem.

"Parece impossível mas é verdade...Os dirigentes ...
Por Antónia Portugal - Lisboa
Parece impossível mas é verdade... Os dirigentes socialstas estão empenhados em criar um modelo de desenvolvimento do país baseado na mão de obra barata e precária ( ministro da economia); no sacrifício dos trabalhadores e das suas famílias ao trabalharem mesmo doentes e claro que nunca devem assistir familiares ou pensarem sequer em terem filhos e devem ter de preferência contratos precários (ministros da educação e da segurança social); no envelhecimento da população activa, sem a devida assistância médica - fecho de urgências e maternidades e no impedimento da renovação das gerações - desinsentivo à natalidade e apoio ao aborto - ( ministério da saúde)... ASSIM NÃO!!! Por este caminho, o país irá afundar-se e a sua população voltará a níveis de vida semelhantes aos do Estado Novo... SERIA UMA VERGONHA INTERNACIONAL..."

Lemos. Mas agora, como cristãos, não nos é encomendado que apontemos o dedo. Face ao erro, oremos pelos governos e principalmente por que Deus levante o Seu povo para cumprir a missão que lhe é dada: ser a luz, guia, condutora e segurança social das nações (Isaías 60).

1 comentário:

Tinoca Laroca disse...

Orar é tudo o que se pdoe fazer...
e não esconder os nossos principios.
A Luz coloca-se no alto de no centro, não se anda a abaná-la em cima das pessoas.
God bless you.
T.