quinta-feira, dezembro 29, 2005

O autor admirado das hortênsias em plena floração, na última Primavera, no quintal da casa onde vivia, em Oliveira de Azeméis




Tenho umas hortênsias tão lindas no meu quintal.
Saúdam-me, Ardem-me nos olhos.
Tão roxas-azuis, entram-me pela janela
Enquanto escrevo.
E me deixo abraçar por elas.

Quem as plantou?
Eu não, mas sei de quem são esses dedos,
Hábeis
E para meu gozo as plantou.
Eu só as escrevo.

3 comentários:

Unknown disse...

Oláááá!! Parabéns pelo novo blog. Prometo ler com calma as tuas poesias:)
Bom ano novo!
Catarina

rui miguel duarte disse...

obrigado, catarina. ainda q não seja um poeta, e parco leitor de poesia. aos poucos, espero que este seja mais espaço de reflexão sobre a nova criação disponível em Cristo Jesus. e sobre Portugal e o nosso papel como factores de mudança, etc. enfim, o que tu e outros têm feito. Até já, como se diz na TMN,

Anónimo disse...

Espero poder fazer parte integrante desse teu jardim.