Nova vida, abundante vida, tudo quanto pode proporcionar um encontro pessoal e radical com uma pessoa especial. A contracultura da nova criação, em Jesus Cristo. N.B.: Este blog está em desacordo com o chamado novo acordo ortográfico de 1990.
sábado, fevereiro 23, 2013
Da historicidade de Jesus
Joseph Ratzinger, "Jesus da Nazaré" vol. 1, cap. 8, da historicidade de Jesus (a partir da versão francesa):
"… o grande escritor inglês Clive Staples Lewis, após ler uma obra em doze volumes sobre os mitos em questão [da morte e ressurreição dos deuses das colheitas e do pão], chegara à conclusão que este Jesus, que tomara o pão nas mãos com as palavras «este é o meu corpo», não era mais do que um destes reis do trigo que davam a sua vida em prol da vida do mundo. Certo dia, porém, no decurso de uma conversa, ouviu de um ateu inveterado que as provas que atestavam a
historicidade dos Evangelhos eram surpreendentemente boas.
E ocorreu-lhe à mente a seguinte ideia: «Estranho. Toda esta cena do Deus que morre, dir-se-ai que ocorreu uma vez.»
Sim, ocorreu verdadeiramente. Jesus não é um mito, é um homem de carne e sangue, uma presença real na história. Podemos seguir os caminhos que ele empreendeu. Podemos ouvir as suas palavras graças às testemunhas. Ele morreu e ressuscitou. O mistério da paixão do pão, por assim dizer, esperou por ele, virou-se para ele, e os mitos esperaram por ele, ele, em quem a esperança se tornou realidade."
Nas palavras de C. S. Lewis, "the myth that came true".
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