Fim de ano.
Momento de balanço e reflexão. Do que se alcançou e do que ficou por alcançar. De exprimir gratidão pelas vitórias alcançadas e pela persistência nas lutas que ainda duram. De relançar projectos, propósitos, alvos.
Para mim, o ano ficou marcado em especial pela paternidade. Pelo privilégio de ver nascer a minha filha, Caroline, crescer, metamorfosear-se, de ouvir chorar, rir e balbuciar, ronronar, de a adormecer nos braços. De os meus braços serem por ela procurados. De ela se agarrar às minhas pernas. De a ver manifestar um temperamento, com tudo quanto nele há de próprio e herdado de pai e mãe. De a ver viver.
De vê-las dar passos. Ainda que os meus olhos não tenham visto esta conquista. E só não dá mais passos por preguiça. É um barco que navega junto à costa, apoiada a coisas ou a pernas, mas que o longo não se aventura, preferindo sentar-se no chão e gatinhar.
Bendito seja o nome do Senhor!
1 comentário:
Rui: Sem dúvida, terminar o ano grato é a melhor maneira de encarar o próximo! :))
Agradeço as tuas palavras e retribuo desejando-te um ano cheio de esperança!
DVA
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