Ah querido irmão
Nada é mais doce
Do que as tépidas manhãs
Que amaciam as gotas do orvalho
Sim do orvalho de Hermon
Nada mais delicioso
Do que o nacarado óleo
Que desliza pela barba
O óleo da constrição do fruto da oliveira
Nos nossos conclaves, irmão
Há o mel dos abraços
E o sal dos risos
O veludo dos cantos
Entoados em conjunto
E o sol pleno das nossas danças
Ah somos Aarão de barba luzente
E irmãos do orvalho
Eia! Que nestes conclaves
Está o Irmão mais velho
Ele próprio do seu frasco
Derrama sobre nós o perfume
O mesmo que lhe ungiu os pés
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